quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Autoridades discutem sobre poluição sonora nas vilas e favelas de Minas

A equipe da Assessoria para Assuntos de Vilas e Favelas, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), se reuniu nessa terça-feira (22), na Cidade Administrativa, com representantes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, secretarias de Esportes e Juventude, Cultura e Defesa Social, além de secretarias municipais da prefeitura de Belo Horizonte. O objetivo do encontro foi debater a poluição sonora (realização de bailes funk, pagodes e manifestações religiosas) nas comunidades de Minas Gerais fora do horário estabelecido pela Lei do Silêncio, que impõe limites para a emissão de ruídos na cidade, principalmente a partir das 22h. De acordo com o responsável pela Assessoria para Assuntos de Vilas e Favelas, Cris do Morro, a reunião buscou conhecer e entender as leis que regulamentam os diversos tipos de manifestações culturais dentro das vilas e favelas. “Queremos replicar esse conhecimento às comunidades, por meio de campanhas educativas, uma vez que nos morros grande parte da população desconhece a legislação para esse tipo de evento, o que acaba por gerar dúvidas acerca do tema, principalmente nesta época do ano, quando o número de eventos cresce bastante em decorrência das comemorações do carnaval. Para isso, iremos articular campanhas educativas junto aos produtores culturais e oficineiros do Programa “Fica Vivo”, para mostrar como deve ser a realização dessas manifestações”, destacou. Na avaliação da subsecretária de Direitos Humanos da Sedese, Camen Rocha, o encontro possibilitou o debate dos diferentes órgãos sobre o trabalho que deve ser realizado junto às comunidades de Vilas e Favelas, de modo que cada um possa exercer o seu direito. “Ao mesmo tempo em que a população tem o direito à cultura, de cantar, compor e de divulgar sua música, as outras pessoas que trabalham à noite, por exemplo, também têm o direito de descansar. É preciso bom senso e o trabalho integrado e educativo para que possamos conciliar essas demandas”, explicou. Durante a reunião, também surgiu a ideia da criação do funk do bem. A proposta é incentivar os funkeiros a comporem músicas que valorizem suas comunidades. fonte: agencia minas

Autoridades discutem sobre poluição sonora nas vilas e favelas de Minas

Encontro discutiu a poluição sonora nas comunidades de Minas Gerais fora do horário estabelecido pela Lei do Silêncio A equipe da Assessoria para Assuntos de Vilas e Favelas, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), se reuniu nessa terça-feira (22), na Cidade Administrativa, com representantes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, secretarias de Esportes e Juventude, Cultura e Defesa Social, além de secretarias municipais da prefeitura de Belo Horizonte. O objetivo do encontro foi debater a poluição sonora (realização de bailes funk, pagodes e manifestações religiosas) nas comunidades de Minas Gerais fora do horário estabelecido pela Lei do Silêncio, que impõe limites para a emissão de ruídos na cidade, principalmente a partir das 22h. De acordo com o responsável pela Assessoria para Assuntos de Vilas e Favelas, Cris do Morro, a reunião buscou conhecer e entender as leis que regulamentam os diversos tipos de manifestações culturais dentro das vilas e favelas. Queremos replicar esse conhecimento às comunidades, por meio de campanhas educativas, uma vez que nos morros grande parte da população desconhece a legislação para esse tipo de evento, o que acaba por gerar dúvidas acerca do tema, principalmente nesta época do ano, quando o número de eventos cresce bastante em decorrência das comemorações do carnaval. Para isso, iremos articular campanhas educativas junto aos produtores culturais e oficineiros do Programa Fica Vivo, para mostrar como deve ser a realização dessas manifestações, destacou. Na avaliação da subsecretária de Direitos Humanos da Sedese, Camen Rocha, o encontro possibilitou o debate dos diferentes órgãos sobre o trabalho que deve ser realizado junto às comunidades de Vilas e Favelas, de modo que cada um possa exercer o seu direito. Ao mesmo tempo em que a população tem o direito à cultura, de cantar, compor e de divulgar sua música, as outras pessoas que trabalham à noite, por exemplo, também têm o direito de descansar. É preciso bom senso e o trabalho integrado e educativo para que possamos conciliar essas demandas, explicou. Durante a reunião, também surgiu a ideia da criação do funk do bem. A proposta é incentivar os funkeiros a comporem músicas que valorizem suas comunidades. fonte:

Autoridades mineiras discutem sobre poluição sonora nas vilas e favelas

Encontro discutiu a poluição sonora nas comunidades de Minas Gerais fora do horário estabelecido pela Lei do Silêncio Fernanda Toussaint A reunião aconteceu na Cidade Administrativa, em BH A equipe da Assessoria para Assuntos de Vilas e Favelas, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), se reuniu nessa terça-feira (22), na Cidade Administrativa, com representantes da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, secretarias de Esportes e Juventude, Cultura e Defesa Social, além de secretarias municipais da prefeitura de Belo Horizonte. O objetivo do encontro foi debater a poluição sonora (realização de bailes funk, pagodes e manifestações religiosas) nas comunidades de Minas Gerais fora do horário estabelecido pela Lei do Silêncio, que impõe limites para a emissão de ruídos na cidade, principalmente a partir das 22h. De acordo com o responsável pela Assessoria para Assuntos de Vilas e Favelas, Cris do Morro, a reunião buscou conhecer e entender as leis que regulamentam os diversos tipos de manifestações culturais dentro das vilas e favelas. “Queremos replicar esse conhecimento às comunidades, por meio de campanhas educativas, uma vez que nos morros grande parte da população desconhece a legislação para esse tipo de evento, o que acaba por gerar dúvidas acerca do tema, principalmente nesta época do ano, quando o número de eventos cresce bastante em decorrência das comemorações do carnaval. Para isso, iremos articular campanhas educativas junto aos produtores culturais e oficineiros do Programa “Fica Vivo”, para mostrar como deve ser a realização dessas manifestações”, destacou. Na avaliação da subsecretária de Direitos Humanos da Sedese, Camen Rocha, o encontro possibilitou o debate dos diferentes órgãos sobre o trabalho que deve ser realizado junto às comunidades de Vilas e Favelas, de modo que cada um possa exercer o seu direito. “Ao mesmo tempo em que a população tem o direito à cultura, de cantar, compor e de divulgar sua música, as outras pessoas que trabalham à noite, por exemplo, também têm o direito de descansar. É preciso bom senso e o trabalho integrado e educativo para que possamos conciliar essas demandas”, explicou. Durante a reunião, também surgiu a ideia da criação do funk do bem. A proposta é incentivar os funkeiros a comporem músicas que valorizem suas comunidades. fonte

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Reunião da Assessoria de Vilas e Favelas para organização de casamento comunitário

Reunião da Assessoria de Vilas e favelas inicia uma comissão para Realização do Casamento Comunitário do primeiro semestre de 2013. a meta da Assessoria é que cerca de 50 casais de vilas da região do barreiro tanto no Civil e no religioso.